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Que Pai sou EU? (ou sobre os pelos de meu filho)

Meus internéticos leitores, vejam a que situações embaraçosas, digo, esquisitas, melhor dizendo, sei lá o que, passa um Pai ausente.

Tenho um único filho, DUDU, adolescente de 13 anos, que por conta de uma separação, ficou sob a guarda da mãe, com quem mora (É óbvio!), em Brasília. Ocorre que este pobre escriba mora na bela Fortaleza, distante alguns milhares de kilometros.

Até aí, problema nenhum. Ocorre que, agora, férias de final de ano e coisa e tal, este filho, para minha felicidade veio, juntamente com a mãe e um segundo filho desta, passar férias comigo.

Que felicidade!, pensariam vocês. Eu também pensava assim. Mas meu problemas estavam apenas começando. E eu explico porque.

Quando da separação, este filho querido tinha pouco mais de 2 anos. Logo em seguida mudaram-se para Brasília e eu permaneci em minha terra. Jamais, claro, perdemos o contato, mas à distância, sem um acompanhamento próximo, a fase de crescimento de uma criança é foda, êpa!, é dose!

Agora estou tendo que "aprender" a conviver com um rapazinho de 13 anos, cheio de questionamentos e dúvidas, com as quais não estou sabendo lidar.

Pois é!... Como vou explicar pra ele, por exemplo, por que estão aparecendo pelos em sua púbis e suas axilas? Não riam, caros leitores, mas eu não sei se tenho a resposta adequada, cientificamente psicologicamente falando, para esta fase que ele vive.

E nem me venham com aquele papo de testosterona, hipófise, glândulas, o diabo a quatro! Tentei por este caminho e só conseguir embaraçar a cabeça do pimpolho mais um pouco. Afinal, um garoto, nessa idade, quer uma explicação mais plausível.

E esta, sinceramente, eu não sei! Quem quiser se habilitar para ajudar este pobre blogger, favor postar comentários ou enviar-me e-mail.

Eu e meu filho, penhoradamente, agradecemos!

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Num dia aziago, vale morrer no fim? - Parte II

Se você está começando a ler esta história por aqui, recomendo que você leia, antes, a primeira parte (clique aqui) e depois volte a este texto.

Mas, continuando com meu azar desfortúnio: Depois de tantos percalços, para um único dia, tomo o rumo de minha casa. Já havia esquecido o assalto sofrido logo de manhã cedo, os problemas do dia-a-dia e tudo o que eu queria era um bom banho e minha cama.

Mal andei os dois primeiros kilometros e sou parado por uma blitz. O guardinha dirige-se ao veículo e faz a abordagem tradicional.

-Boa noite, cidadão. Documentos do carro e habilitação, por favor.

Abro o porta luvas, para pegar os documentos do veículo. A habilitação sempre mantenho na carteira de cédulas, que escapara do assalto. Os documentos não estão lá. Reviro de ponta cabeça o porta luva, o console, o encosto central e NADA!

O guardinha, agora já não tão educado, insiste:

-Documentos do carro e habilitação!...

-Calma, amigo. Estou procurando. Era pra estarem aqui...

Mas não estavam!...

Apresentei a CNH e argumentei que ele poderia, pela placa, checar a situação do veículo, que estava em ordem. Aborrecido, respondeu-me que até poderia fazer isso, mas como os documentos do veículo são de PORTE OBRIGATÓRIO e, como eu não os portava, o carro seria retido, até a apresentação destes, além da multa que seria lavrada, independentemente.

Argumentei que era amigo de fulano, de sicrano, de beltrano, todos seus superiores, e que poderia fazer uma ligação para qualquer um destes, e resolveríamos o problema, facilmente, sem maiores transtornos (multa, reboque etc.) para mim e sem mais perda de tempo para ele.

-Se algum desses seus amigos, meus superiores, me mandarem liberar o carro, tudo bem!...

-Beleza, amigo. Uma ligação e resolvo o problema.

Assim pensava eu!...

Celular (Antigo, que estaja guardado, há tempos, na loja!) já na mão, faço a primeira tentativa. Fora de Área. Parto para outro número. Outro amigo. Cai, direto, na caixa postal.

PQP! Hoje, decididamente, não é meu dia! Falei baixinho, para comigo mesmo.

Agora, além de aborrecido pelo que já havia passado, começo a ficar nervoso. E se não conseguisse falar com meus amigos?!...

Vou para a terceira tentativa. Número ocupado. Aguardo alguns instantes. O guardinha já me olhando meio atravessado...

Quarta tentativa. Alívio! O celular, enfim, chama! Aguardo. Um toque, dois, três, quatro. Meu nervosismos agora é perceptível. O guardinha me olha como que dizendo: Te peguei, bacana!...

Quinto toque e meu amigo atende, cobrando-me:

-Cadê você, Inácio? Anda sumido!...

-É, parceiro... São os negócios, que nos prende e não nos permite estar mais próximos dos amigos. Também estava com saud...

Cortei a palavra e a frase pelo meio. A bateria acabara de descarregar total.

Calma, meu internético leitor: Relaxe, aproveite, e salve este blog em seus Favoritos, depois volte aqui, por que logo, logo em vou postar o restante dessa história. O final é inacreditável!

Uhu, Galera!... Fui. Por hoje...


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